ARGUMENTO
Novo Argumento
07.02.2025
Número 181
Fevereiro 2025, 40 págs.
Toda a gente sabe que uma publicação em papel é uma coisa de outro tempo. Talvez seja do tempo do cinema.
Neste cantinho na Beira Alta situado faz-se uma revista sobre cinema para saber o que têm a dizer-nos realizadores, produtores, historiadores, cineclubistas e amigos do cinema. Hoje, podemos agradecer a Anabela Moutinho, Bruna Ferreira, Carlos Losilla, Diogo V. Machado, Doc Films da Universidade de Chicago, Edgar Pêra e Faustino Sánchez García, terem vindo ao nosso encontro em novo número.
Fevereiro 2025, 40 págs.
Toda a gente sabe que uma publicação em papel é uma coisa de outro tempo. Talvez seja do tempo do cinema.
Neste cantinho na Beira Alta situado faz-se uma revista sobre cinema para saber o que têm a dizer-nos realizadores, produtores, historiadores, cineclubistas e amigos do cinema. Hoje, podemos agradecer a Anabela Moutinho, Bruna Ferreira, Carlos Losilla, Diogo V. Machado, Doc Films da Universidade de Chicago, Edgar Pêra e Faustino Sánchez García, terem vindo ao nosso encontro em novo número.

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Aqui está, então. Número 181, Fevereiro 2025.
A melhor forma de agradecer é fazer a cada número a defesa da autonomia do projecto, divulgando (como estamos a fazer) e propondo a assinatura a um amigo. O nosso gosto é tal que oferecemos portes de envio – o valor corresponde ao preço de capa, pronto. Por isso, 5 edições = 15 euros.
📚 Assinaturas disponíveis aqui
📘 Boas leituras!
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ÍNDICE DE ARTIGOS
︎FAZER O CINEMA ACONTECER EM PORTUGAL
A palavra aos produtores portugueses. Entrevistas a Filipa Reis, da Uma Pedra no Sapato, e Pedro Borges, da Midas Filmes, para vislumbrar as engrenagens da actividade.
︎JULIEN ROSEFELDT Anabela Moutinho viajou pela Polónia e entregou-nos o registo da sua conversa com o artista e cineasta alemão.
︎SONHAR EM POLAROID César Gomes comenta o novíssimo CINE-PT | POLA - NT, catálogo da exposição de Nuno Tudela.
︎Caderno “ON THE MOVE” Resultado do projecto sobre transmedia storytelling implementado pelo Cine Clube na Escola Secundária Viriato, Viseu.
︎JULIEN ROSEFELDT Anabela Moutinho viajou pela Polónia e entregou-nos o registo da sua conversa com o artista e cineasta alemão.
︎SONHAR EM POLAROID César Gomes comenta o novíssimo CINE-PT | POLA - NT, catálogo da exposição de Nuno Tudela.
︎Caderno “ON THE MOVE” Resultado do projecto sobre transmedia storytelling implementado pelo Cine Clube na Escola Secundária Viriato, Viseu.
︎AS MUTAÇÕES DO CÂNONE Continuamos a indagar sobre o cânone cinematográfico, desta vez com a perspectiva que nos oferece Faustino Sánchez García.
︎DEAMBULAÇÕES Quinto capítulo do Diario de Cine do escritor e professor catalão Carlos Losilla.
︎OBSERVATÓRIO “Sinto que conseguimos olhar directamente para Hitchcock através das suas personagens”, a visão de Bruna Ferreira sobre o mestre.
︎E ainda... Bilhete-Postal do cineclube Doc Films (Chicago)
︎DEAMBULAÇÕES Quinto capítulo do Diario de Cine do escritor e professor catalão Carlos Losilla.
︎OBSERVATÓRIO “Sinto que conseguimos olhar directamente para Hitchcock através das suas personagens”, a visão de Bruna Ferreira sobre o mestre.
︎E ainda... Bilhete-Postal do cineclube Doc Films (Chicago)
FAZER O CINEMA ACONTECER EM PORTUGAL
Retomamos a edição do ARGUMENTO na companhia do dossier de entrevistas a produtores de cinema. Até certo ponto os produtores não são os protagonistas mais destacados do cinema, mas através deles vislumbramos aspectos fundamentais deste meio.
Veja-se o que Filipa Reis, da produtora Uma Pedra no Sapato, explica na sua entrevista a Diogo V. Machado: “Faltam salas de cinema, formação de público, falta investir desde a escola. Quando há relação com o cinema português, ela é boa. É um mito que a relação com o cinema português não é boa. Mas é preciso chegar às pessoas.”
Claro que o balanço se faz no fim, mas auguramos um dossier importante para acompanhar nos próximos números.
Retomamos a edição do ARGUMENTO na companhia do dossier de entrevistas a produtores de cinema. Até certo ponto os produtores não são os protagonistas mais destacados do cinema, mas através deles vislumbramos aspectos fundamentais deste meio.
Veja-se o que Filipa Reis, da produtora Uma Pedra no Sapato, explica na sua entrevista a Diogo V. Machado: “Faltam salas de cinema, formação de público, falta investir desde a escola. Quando há relação com o cinema português, ela é boa. É um mito que a relação com o cinema português não é boa. Mas é preciso chegar às pessoas.”
Claro que o balanço se faz no fim, mas auguramos um dossier importante para acompanhar nos próximos números.
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